Pesquisa da UFF (Universidade
Federal Fluminense), feita em 13 escolas públicas e particulares do Rio e 40 de
Niterói e São Gonçalo, identificou a ocorrência de casos constantes de
violência em 68% das instituições pesquisadas, sendo que em 85% delas não havia
psicólogos. Maus-tratos, brigas entre colegas e conflitos com professores foram
as ocorrências mais comuns.
O estudo mostra também que 73% dos profissionais entrevistados disseram ser a favor da ajuda de um psicólogo atuando em auxílio à educação. Muitos professores disseram ter sido agredidos e ameaçados por alunos.
O estudo mostra também que 73% dos profissionais entrevistados disseram ser a favor da ajuda de um psicólogo atuando em auxílio à educação. Muitos professores disseram ter sido agredidos e ameaçados por alunos.
“Precisamos de recursos públicos,
concursos, mais psicólogos e assistentes sociais nas escolas, professor bem
pago e trabalhando com satisfação”, observou Marília Arreguy. Segundo ela, na
cidade do Rio, a situação é um pouco melhor que em Niterói e São Gonçalo, já
que, na capital, existe contingente de psicólogos atuando nas coordenadorias
regionais de educação.
Leia a matéria na íntegra sobre a
pesquisa da UFF clicando AQUI.
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