Reprodução do Anuário "Finanças dos Municípios Fluminenses" |
Segundo dados do anuário
“Finanças dos Municípios Fluminenses – 2012”, lançado no dia 9 de novembro, pela
Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços
(Sedeis), São Gonçalo é a cidade que tem a menor receita per capita entre os 92
municípios do estado.
Reprodução do anuário "Finanças dos Municípios Fluminenses" |
Alberto Borges, responsável pelo
estudo, explica que São Gonçalo sofre por depender do recolhimento de tributos
como IPTU e o Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis Intervivos (IPBI).
Segundo ele, a cidade não é beneficiada como as outras, com royalties do
petróleo e nem possui grandes indústrias instaladas em seu território.
– São Gonçalo não possui
indústrias que possam fazer com que a prefeitura possa recolher mais impostos
como ICMS – explica Borges.
Borges informa que Porto Real se
beneficia da fábrica Peugeot Citroen, instalada na cidade (mais de 80% das
receitas da prefeitura vêm da cobrança do ICMS). Já Quissamã obtém 43% de suas
receitas em royalties de petróleo.
Em São Gonçalo, o ICMS
representa apenas 18,8% da arrecadação total da prefeitura e os royaltes
correspondem a apenas 1,5%.
A cidade também não consegue ser
beneficiada pelo FPM (Fundo de Participações dos Municípios).
– São Gonçalo também não tira
proveito do FPM, pois tem uma população enorme (mais de 1 milhão de habitantes)
e o fundo foi criado para ajudar cidades pequenas – informa o pesquisador.
O desafio do novo prefeito para
mudar essa triste realidade econômica
O secretário de Desenvolvimento
Econômico do Estado, Júlio Bueno, vê dias melhores para a situação do município.
– Estamos com um projeto que pode ajudar São
Gonçalo a mudar essa situação. O porto que será construído pela Petrobras para
transportar equipamentos para o Comperj (Complexo Petroquímico do Estado do Rio
de Janeiro) em Itaboraí.
Com a obra, outras empresas também devem se instalar na área
ao redor do porto, gerando mais receitas para o município – afirma Bueno.
Mas apesar da expectativa
positiva do secretário, o novo prefeito de São Gonçalo, Neilton Mulim, não
poderá ficar dependente apenas do Comperj.
É preciso dinamizar urgentemente
a economia do município. Atrair a instalação de novas indústrias e empresas de
diversos segmentos. É importante também explorar o potencial próprio de São Gonçalo para
outras atividades, como o turismo, por exemplo.
Definitivamente, São Gonçalo não pode mais continuar na pobreza e no atraso!
Definitivamente, São Gonçalo não pode mais continuar na pobreza e no atraso!
Baixe o anuário "Finanças dos Munícipios Fluminenses" no site da Aequus Consultoria, clicando AQUI.
Eu tenho falado neste blog que esta prefeita nao entende nada,mais ainda o seus secretariado de ciencia e tecnologia,tenho falado que a prefeita so quer da emprego para empacotadores e caixa de supermercado,eu disse tambem que a wartisila do Brasil esta construindo uma sede ao lado da leroy merlim,e uma P.de impresa,ela trabalha com motores de Navios e rebocadores,e uma pena que venha acontecer isto em sg,o povo e bom,mais os seu governante nao tem visao,e experiencia,os engenheiros da prefeitura sao engenheiros de obras prontas,ums parasitas que so querem construir praçinhas.ass. revoltado de SG
ResponderExcluirVale lembrar que ainda assim SG é a 5ª MAIOR economia do estado e 46ª maior do Brasil. E as industrias estão voltando pra SG como estaleiros reabertos e o polo industrial de guaxindiba. Mas como temos uma super população acaba sendo pouco no "per capita".
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