domingo, 25 de maio de 2014

De São Gonçalo para o mundo

 

Matéria publicada na edição de ontem (24) do jornal O Globo destaca a atenção que a missionária Alani, de 10 anos, tem chamado da imprensa internacional por causa de suas supostas curas. Confira abaixo um trecho da reportagem:

RIO - "Na próxima semana vem o 'New York Times', na outra, uma TV italiana e uma francesa", explica o pastor Adauto dos Santos, pai de Alani, 10 anos. Conhecida como “missionarinha”, a menina teria o dom de curar enfermidades e, todas as segundas-feiras, participa dos cultos na igreja evangélica fundada pelo pai, em São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio. Os milagres atribuídos a ela já foram notícia no jornal britânico “The Guardian”, na edição francesa da revista “Marie Claire” e no canal americano ABC. Só este ano, explica Adauto, 14 veículos internacionais já procuraram a menina. Além de um fenômeno no universo evangélico, Alani é um sucesso midiático.

No mês passado, o Território Gonçalense também comentou sobre o destaque que a missionarinha Alani tem recebido da mídia internacional, mas o que chamou a nossa atenção foi o fato de o famoso tablóide britânico Daily Mail ter se referido a São Gonçalo como favela. Confira abaixo:

Clique na imagem para ampliar

"Alani Santos afirma fazer milagres na igreja de seu pai na favela de San Gonzalos, nos arredores de Rio de Janeiro", diz o texto acima  (veja matéria do TG aqui)

Já O Globo – que sabemos que jamais cometeria tal erro por ser um jornal brasileiro e, principalmente, fluminense –, disse o seguinte sobre a localização da igreja onde a menina Alani realiza seus cultos:

O espaço amplo, vizinho a um supermercado, fica na principal rua de Alcântara, bairro de classe média baixa de São Gonçalo. O local é iluminado por lâmpadas frias e mobiliado com cadeiras de plástico brancas, como as usadas à beira da piscina. No palco, um painel com a foto de uma praia de água azul-turquesa e letras que compõem a palavra “JESUS” serve de cenário para um pastor. Os fieis ainda são escassos, mas ao longo de duas horas de pregação chegam a cerca de 50.

Leia a matéria na íntegra aqui.


Missionária Alani na igreja de seu pai em Alcântara - Foto: Simone Marinho/O Globo

  

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