Depois de vários protestos sem
resultados, cerca de 200 funcionários do Complexo Petroquímico do Rio de
Janeiro (Comperj) decidiram radicalizar na manhã desta terça-feira (10):
interditaram a Ponte Rio-Niterói para manifestar, mais uma vez, contra a falta
de pagamento dos direitos trabalhistas pela empresa Alumini – que tem o seu nome
envolvido na Operação Lava Jato.
Devido ao fechamento da Ponte, o trânsito ficou
congestionado em diversas vias do Rio e Niterói. A BR-101 apresentou
congestionamento de até dez quilômetros, do Piscinão de São Gonçalo ao acesso à
Ponte.
Depois do protesto na ponte, os manifestantes seguiram para
o prédio da Petrobras, no Centro do Rio. A manifestação foi organizada pelo
Sindicato dos Trabalhadores Empregados nas Empresas de Manutenção e Montagem
Industrial do Município de Itaboraí (Sintramon).
Apesar dos transtornos causados pelo protesto, o Território
Gonçalense se solidariza com os funcionários do Comperj. Os trabalhadores da Alumini estão sem receber
o salário de dezembro e benefícios como vale alimentação e plano de saúde.
Também não receberam a segunda parcela do 13º salário. Há também demitidos que não receberam ainda suas verbas rescisórias.
Saiba mais sobre o protesto aqui.
Foto: Pedro Lucas / Divulgação |
Foto: Pedro Lucas / Divulgação |
Fotos: Pablo Jacob / Agência O Globo
Bom dia,ontem eu fiquei tambem preso neste transito infernal,apoio esta manifestaçao,contra o escandalo da petrobras,no momento em que estava no transito eu ouvia no radio,que o supremo tribunal azeitou que o funcionario envolvido no escandalo ( O DUQUE) fosse solto,e que ele vai responder o processo em LIBERDADE,como diz o reporte,este duque desviou 600 milhoes da petrobras,enquanto ele esta solto o ladrao de galinha esta preso, e ai sr,ministros do supemo,e carnaval nao E. sgn
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