É muito bacana ver três jovens dedicados lutando por educação de qualidade em nosso país, principalmente quando dois dos criadores do Movimento Mapa Educação vieram da periferia e se esforçaram ao máximo para chegar à prestigiada universidade americana de Harvard, como são os casos do gonçalense Renan Ferreirinha e da paulistana Tábata Amaral.
Os dois enfrentaram dificuldades e buscaram ensino de qualidade bem longe de suas residências para "quebrar o impossível" por meio da educação.
Abaixo, o trecho da matéria da Folha de São Paulo publicada na semana passada, que fala sobre o percurso educacional que o gonçalense Renan fez até chegar à Harvard:
"Proveniente de família de classe média baixa, Renan havia deixado São Gonçalo, região metropolitana do Rio, para fazer os ensinos fundamental e médio na capital fluminense. A mudança só ocorreu porque ele conseguiu passar em sexto lugar entre 5.000 candidatos na seleção para o Colégio Militar do Rio de Janeiro.
O bom desempenho nessa escola pública, uma das melhores do Brasil, levou-o à Harvard."
Hoje, sobre o movimento que luta por ensino de qualidade e protagonismo, Ferreirinha diz que "o Mapa é a concretização de uma trajetória e de um sonho".
"Quando vejo meus colegas de São Gonçalo, penso o que faltou para eles terem oportunidade. É educação", afirma o idealista jovem gonçalense.
Veja AQUI as trajetórias da paulistana Tábata Amaral e da paulista Lígia Stocche, co-fundadoras do movimento junto a Renan.
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