Segundo estudo divulgado na última terça-feira (21/07), baseado em dados do Ministério da Saúde, IBGE e apoiado também por um levantamento realizado pelo Laboratório de Análise da Violência, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), estima-se que 33.504 jovens de
A pesquisa foi realizada em 267 municípios brasileiros com mais de 100 mil habitantes. Felizmente, São Gonçalo não figura entre os 20 municípios com maiores taxas de assassinatos de jovens, mas essa informação também não chega a dar motivos para soltarmos rojões de orgulho. Na lista dos
Segundo Ignácio Cano, sociólogo e coordenador técnico do estudo do laboratório, tudo o que não for abaixo de 1 é inaceitável. Embora, mesmo essa colocação não sendo satisfatória, não deixa de ser confortante sabermos que não estamos entre os primeiros. Já, Itaboraí, nosso vizinho, infelizmente posiciona-se em 11º .
Espero que as autoridades políticas analisem esse estudo com seriedade e comecem desde já a traçar um plano para evitar essa tragédia anunciada. Não podemos mais conviver com tanta violência. É preciso que algo seja feito urgentemente. Será muita covardia do Estado se essa estimativa de mortes virem a ser mesmo confirmadas.
Veja aqui o levantamento completo do Laboratório de Análise da Violência da Uerj.
não só contra adolescentes, mas no geral. para uma cdade média com mais de 1 milhão de habitantes, podemos dizer que são gonçalo é de paz.
ResponderExcluire outra coisa: tapa a boca dos preconceituosos que relacionam pobreza com violência...
Prezados,
ResponderExcluirconhecendo a atual condição da cidade de são gonçalo, venho apelar a essa rede de comunicação que fale em nome da população ribeirinha do Rio Maria Paula referencia rua DALVA RAPOSO em são gonçalo, E.E BARÃO DE SÃO GONALO e fazenda Maria Paula, estando açoreado e com tudo que seja possivel em seu leito, sem nenhum tratamento, dragagem ou sistema de escoamento o mesmo transformou o local em ruinas, levandso, casa, pertences, carros,motos, todos os eletro domesticos e por sorte e estando ai, talvez a esperança, sem óbitos, pedimos a visita de autoridades para providencias,até a data, não tivemos um holofote sequer, para colocar em pauta, a nossa tragedia aqui... peçouma divulgação da atual condição, sendo hoje, uma semana de ruinas, não tendo os moradores, segurança nem condiçoes de limpeza dos entulhos, que agora se torna chamariz de doenças, temos ainda as familias desabrigadas e toda a sorte de acumulo peas vielas, onde se vê restos do que ontem foram lares, barulhentos, humildes e felizes ... Será necessario tragédia maior?