Como o Território Gonçalense foi o único canal de comunicação da região que denunciou e acompanhou a insana construção da Praça da Bíblia, no espaço que pertencera à Praça Chico Mendes, não poderíamos deixar passar em branco o primeiro aniversário da horrenda obra (construída no governo Panisset), completado ontem (27/12).
Após um ano de inaugurada, e com
seus portões que permanecem fechados até hoje (por determinação da Justiça), a
praça que é considerada a mais feia de São Gonçalo se encontra atualmente em
total estado de decomposição. E o que mais tem deixado a comunidade indignada é
saber que foram investidos R$ 2 milhões numa obra que não trouxe nenhum
benefício para a região.
Esperamos que o governo Mulim restaure
aquele espaço presenteando a comunidade com uma verdadeira área de lazer e que
rebatize também o logradouro como Praça Chico Mendes, como é e sempre foi
conhecido aquele local.
Confiram abaixo algumas fotos
registradas ontem pelo TG da Praça da Bíblia:
Fotos: Vagner Rosa
Leia também a matéria do Território Gonçalense sobre a inauguração da Praça da Bíblia
Para ler a matéria, clique aqui
Leia também a matéria do Território Gonçalense sobre a inauguração da Praça da Bíblia
Protesto no dia da inauguração da Praça da Bíblia - Foto: Vagner Rosa |
Para ler a matéria, clique aqui
Em tempo: no último dia 22 de
dezembro, completou 25 anos da morte do líder seringueiro Chico Mendes. O
pesquisador do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, Felipe
Milanez, escreveu o interessante artigo “25 anos sem Chico Mendes”. Leia aqui.
E se você quiser saber mais sobre
o grande defensor da Amazônia, assista, abaixo, ao documentário inglês
(dublado) “Chico Mendes – Eu quero Viver”.
Uma praça enorme fechada em frente de casa e sem qualquer área de lazer. O prefeito tem que acabar com essa coisa que chamam de praça da bíblia e construir uma nova com brinquedos pras crianças e espaço pros idosos.
ResponderExcluirA Prefeitura atual já fez a única coisa que sabe fazer. Pintar de azul. Sinceramente, não espero mais nada desse Mulin.
ResponderExcluirA Praça da Bíblia antes de ser destruída pela ação do tempo... era a praça mais linda pela qual ja passei dentro e fora de São Gonçalo... com passagens bíblicas nem lembrava a antiga praça que de bela só tinha mesmo o nome que diga-se de passagem nem merecia tal nome.,, frequentada por viciados; bêbados e vagabundos... quem quiser conferir no finalzinho da praça ainda existe um restinho daquele lixo justamente onde uma moça foi assassinada pouco antes de começar a ser construida a nova praça... é estranho porque tal praça continua fechada... podem liberar a sua abertura pois já está bem destruída pela falta de zelo...
ResponderExcluirA Justiça não mantém algo fechado sem que alguém a provoque.... com certeza esse provocador não é muito chegado a bíblia... Que o Demo o tenha...
ResponderExcluirEstaria havendo nesse caso intolerância religiosa ????
ResponderExcluirA atual prefeitura deveria demolir tudo e refazer o lixo antigo... mais não use mais o nome do Chico.... onde ele estiver não vai gostar...
ResponderExcluirEsses seguidores da panisset é uma piada. Dizer que aquela praça da bíblia era linda, é demais.kkkkkkkk. É muito mal gosto desses puxa-sacos da senhorinha de cabelos vermelhos. Eu fico imaginando o que o Chico Mendes, onde quer que esteja, deve ter sentido quando viu o que fizeram com a praça que homenageava ele. Essa gente sempre vem com desculpas esfarrapadas dizendo que lá tinha bêbados, viciados e vagabundos. Se alguns pontos da praça estavam abandonados era por pura incompetência da rainha da corrupção, assim como ela deixou também abandonada a praça do alcântara para depois vender pro pátio alcântara. Wagner eu não sei como que você ainda tem coragem de liberar os comentários dessa gente aqui no blog. São todos ridículos!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
ResponderExcluirPrezado Lúcio de Almeida,
ResponderExcluirO Território Gonçalense é democrático, aqui as pessoas são livres para expressar suas opiniões. Só não autorizamos comentários com palavras de baixo calão e ofensas pessoais.