Desde janeiro, mais de 5 mil funcionários foram demitidos do Comperj. No final de setembro, cerca de 800 trabalhadores foram mandados embora da Unidade de Processamento de Gás Natural (UPGN), do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro, em Itaboraí. Agora, a previsão é que entre 800 e mil trabalhadores sejam demitidos nos próximos dias. O problema dessa vez é que a Petrobras não consegue chegar a um acordo com a Tubovias para pagar aditivo. Por conta disso, o consórcio pode interromper a instalação de tubulações.
O consorcio Tubovias – formado
pelas empresas Andrade Gutierrez, GDK e MPE – pede que a Petrobras faça uma
revisão do contrato e do valor do projeto, que inicialmente foi orçado em R$
511 milhões. Saiba mais sobre esse imbróglio aqui.
É lamentável tudo isso que vem
acontecendo com o Comperj. É muito triste saber que o Eldorado prometido foi
abortado por corrupção e incompetências administrativas! E o relator da CPI da
Petrobras, deputado Luis Sérgio (PT-RJ), na última quinta-feira (22), ainda teve a cara de pau de apresentar um
relatório final em que nenhum político fora indiciado pelo maior escândalo de
corrupção jamais visto no país em todos os tempos. Todos os envolvidos foram
poupados. É muita desfaçatez, não é não? Como diria Boris Casoy: “Isto é uma
vergonha!”. Pobre Brasil!
Leia a nota da Revista Isto É aqui
Leia a nota do Blog do Noblat aqui
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